sexta-feira, 1 de junho de 2012

Liderança e confiança

Há um equívoco na política: achar que o marketing faz pesquisas qualitativas para orientar o candidato a falar o que o povo quer ouvir. Marketing político que se preza não cerceia a prerrogativa do líder que deve ser servidor, mas não subserviente. Dizer o que o povo precisa ouvir, e não o que quer.


Os atalhos na convivência humana são abomináveis, um flagrante da preguiça. Agradar para conquistar é um deles. Ser sincero parece ser um caminho longo demais, nesta era do "compre com um clique". As pessoas se esquecem, no entanto, que só se alcança a admiração, a amizade, o amor de alguém, de verdade, quando se conquista inteiramente a sua confiança.

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