segunda-feira, 4 de junho de 2012

Respeito ao eleitor

Quando o candidato é do ramo, digo, político com experiência e sensibilidade, nada vai estranhar do bom diagnóstico e da estratégia proposta pelo marketing. Caso ele estranhe e não fique satisfeito com a proposta, melhor pedir mais estudos ou trocar de profissional. Porque o bom senso é o norte na política. Não pode ser ferido, nem em nome da criatividade, nem da arte nem de nada. O bom senso é superior à originalidade. Na política não cabem viagens de criativos, nem experiências mirabolantes. O eleitor precisa ser respeitado. E candidato não é cosmético.

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