terça-feira, 12 de agosto de 2014

Mais Educação


Desde que Cristóvão Buarque aproveitou uma campanha presidencial para eleger a Educação ao posto de prioridade número um, a maioria dos candidatos, seja proporcional ou majoritário, grifou com honras, no topo das respectivas plataformas, o setor de Educação. Mas acho o tema muito abrangente para ser defendido apenas como investimento em escolas. A má educação se reflete no comportamento e, quanto mais projeção dos maus exemplos, mais se compartilham os desvios de valores e a má conduta. Precisamos lembrar que educação não se trata de conhecimento nem de títulos nem de prêmios, mas de comportamento respeitoso, cidadania, amor ao próximo. O Brasil novo que almejamos deve resgatar valores a respeito da cidadania. Devemos investir em escolas públicas, mais ainda numa mensagem governamental que promova a estruturação das famílias. A escola ensina, mas é a família que educa. Sem ela, podemos ter muita gente letrada desrespeitando um ao outro. Temos que pagar bons salários aos professores, num plano de carreira que proporcione prazer em ensinar. Falta educação num pais que não compartilha dignidade. Educação tem mais a ver com dignidade do que propriamente conhecimento. É evidente que o conhecimento contribui com o comportamento, mas não é tudo. A educação no sentido abrangente depende muito é de amor. O amor político, medida pelo exercício da cidadania, pela cota de participação nos rumos da sociedade, pode contribuir por uma Educação capaz de transformar todo o País. Está aí uma revolução que precisa acontecer de cima para baixo, pois quem tem mais projeção é quem mais “ensina”. Peço a Deus, constantemente, que erga uma luz de liderança em todo o território nacional, que eleja novos líderes para o Brasil. Nosso povo é humilde, crédulo, disposto a corresponder a uma nova ordem. Só precisa de boa liderança. Que nosso Senhor Jesus, o verdadeiro e único Rei, assuma de uma vez esta Nação.

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