domingo, 17 de março de 2013

Liberdade

A libertação dos hebreus da escravidão do Egito, contada no Livro Êxodo da Bíblia Sagrada, tem um simbolismo extraordinário no relacionamento de Deus com o ser humano. Foram muitos os prodígios do Senhor, demonstrando o seu poder, na libertação dificultada pelo faraó egípcio. No dia em que o anjo passou por cima das casas e identificou a viga superior de cada casa dos israelitas marcadas com o sangue do cordeiro (conforme ordem de Deus dada a Moisés) é que se comemora a Páscoa que no texto bíblico hebraico é “Pesah”, palavra associada ao verbo “pasah” que significa “passar”. A ordem de Deus para que o povo de Israel sempre comemorasse a Páscoa, contando aos filhos a razão da celebração, mantendo a lembrança de gerações em gerações, foi importante para o cumprimento da profecia do Cordeiro de Deus que iria pagar os pecados do mundo. O Filho de Deus morreu para nos salvar da escravidão, disponibilizando a todos os povos (e agora não mais somente aos hebreus), a verdadeira liberdade que é o perdão dos pecados. Jesus Cristo ressuscitou no domingo de Páscoa e fortaleceu o simbolismo da comemoração desse dia. Páscoa é o sinal de que estamos livres, protegidos pelo Senhor. “A Páscoa mostra que o sangue derramado por Cristo possibilita o começo de uma nova vida para os que entregam suas vidas a ele” (MZK).

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