sexta-feira, 13 de julho de 2012
Direção errada
Para o bem de uma boa campanha eleitoral, a hierarquia
eleita pelo bom senso exige obediência a uma regra básica. Como a carroça não
puxa os bois, a propaganda não pode ser criada, muito menos lançada, antes da
elaboração do projeto de marketing. Já é absurdo criar a marca do candidato,
incluindo o conceito de campanha, sem o planejamento engenhoso do marketing
político que determina, de maneira cirúrgica, o que se deve ou não enfatizar,
mediante o que falta e o que sobra no cenário. Lançando mão principalmente da
prudência, uma boa estratégia evita gastos desnecessários, tiros no pé ou pela
culatra e conseqüentes suicídios. Qual o sentido de investir os recursos de campanha contra a
própria candidatura? Pois saiba que isso acontece quando se investe em
propaganda sem estratégia bem elaborada. O feeling (sentimento) é incapaz de
precisar sobre a realidade complexa da política. É como um cego iniciar uma
caminhada, sem guia, sem consulta, sem recursos de navegação.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário