segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Alma-a-alma

Sugiro essa proposta aos candidatos, que deixem de fazer o tradicional corpo-a-corpo, em que se encontram pessoalmente com os eleitores, e transformem esse momento em algo mais profundo e autêntico. Para isso, é essencial tirar as máscaras, despir-se dos interesses, do egoísmo, e passar a se interessar realmente pelos problemas do cidadão. Ouvir o coração, enxergar a alma, considerar esse momento o mais importante do processo eleitoral. Conduzir o ato de maneira a substanciar suas propostas, suas futuras ações políticas e administrativas, mediante subsídios ganhos nesse encontro. Para realizar isso, o candidato precisa reconhecer o seu o amor político e a força do seu espírito de cidadania.

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