De que adianta você ter fé, aprender a viver com a Palavra
de Deus, mas esconder o que aprendeu, não professar sua fé, não dar exemplos,
não fazer caridade, não levar a todos a boa notícia e não trabalhar para o bem
comum? Que religiosidade vazia é essa? Árvore que não dá sombra e não frutifica
tem as suas folhas secas, nem clorofila produz, jamais será útil, a não ser
como lenha para o fogo. Há que haver generosidade em cada movimento humano de
servidão a Deus. O amor que se cultiva com Deus deve gerar o amor ao próximo,
que tenho chamado atualmente de “amor político”. Na parábola do Bom Samaritano
com que Jesus ensina quem é o próximo, a mim fica claro que se trata do
“desconhecido que necessita de ajuda”. Peço ao leitor que guarde as suas
reservas em relação à política, atualmente promovida em grande parte por
oportunistas, e pense comigo: existe alguma atividade em que se poderia ajudar
o maior numero possível de “desconhecidos que precisam de ajuda” do que a
política? Se a política for uma atividade levada a sério, com obediência
amorosa a Deus e, naturalmente, com amor ao próximo, o quanto poderíamos fazer?
Se as pessoas de bem (honestas) parassem de reclamar e de lutarem apenas pelos
seus próprios interesses e passassem a trabalhar na política pelo bem comum, o quanto
seria diferente esse mundo? Tenho feito campanha política pelo Reino de Deus,
digo atualmente que não sou de esquerda nem de direita, mas do Alto. E você?... Tem amor político?
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