terça-feira, 28 de agosto de 2012

Educação

Atacar o adversário em campanhas eleitorais é imprudência, verdadeira insensatez, e aponta tendência ao fanatismo. É tentador aos mais fervorosos, bater no candidato do outro lado, geralmente naqueles que estão na frente. Mas não se trata de uma estratégia bem pensada porque basta analisar dados de pesquisas qualitativas que a coordenação da campanha veria que é um ato improdutivo e até prejudicial a quem ataca. Para o processo eleitoral, o resultado é desastroso. Quem ataca presta um desserviço à democracia, confunde os eleitores e demonstra uma agressividade imprópria ao espírito de cidadania. Que coligação é essa que estimula desunião e age com desrespeito ao público? Que partido é aquele que parte o coração de quem não suporta troca de agressões? Que candidato é o senhor ou a senhora que permite seus assessores difamarem seus adversários? É possível um político defender propostas para a Educação, demonstrando não tê-la?

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