É impossível um político evitar uma gafe ou outra, durante
o processo eleitoral. Principalmente, os mais vaidosos. Freud aponta o “ato
falho” como uma revelação involuntária de sentimentos ou conceitos que a pessoa
tenta esconder. A falha de um candidato pode gerar enorme suspeita entre os
eleitores e isso provocar sua derrota na eleição. Graves assim ou banais como a maioria, os momentos
desconcertantes são excelentes oportunidades de auto-conhecimento, análise
sobre si mesmo e correção de conceitos, de postura e de rumo. O melhor das conseqüências é a
humilhação derrotar o ego, o que faz muito bem pra qualquer pessoa, principalmente
para um candidato. Ulysses Guimarães disse: “o maior inimigo de um político é a
sua vaidade”.
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