segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Na luz
Ao longo da carreira profissional, em algumas cidades,
cheguei a conversar com mais de um candidato, até definir com qual iria
trabalhar. Tive a oportunidade de certa vez conversar com um que demonstrou
raiva do adversário, já dizendo que queria uma campanha combativa, que a ordem era
bater. Quando fui conversar com o candidato do outro lado, tive uma surpresa: Ele
demonstrou piedade do rival, alem de mencionar planos bem mais avançados que o
referido processo eleitoral. Não tive dúvida de que lado estaria... Ódio,
desejo de vingança, qualquer um pode ter. Piedade é só para os fortes, os
corajosos. E também achei coerente o fato de pensar grande, não enxergar apenas
aquela eleição.
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