Dois casos chamaram a atenção do público brasileiro, esta
semana, dando certo gosto de decepção sobre duas pré-candidaturas, de Marina Silva e de Eduardo Campos (PSB). Marina, por indícios de fraude na formação do novo
partido, Rede Sustentabilidade. Campos, pelo uso de imagens de uma faculdade
particular, mostrada na TV como se fosse escola pública de Pernambuco. Não
quero aqui julgar os dois candidatos, mas comentar sobre o gosto amargo de sinais de fraudes, principalmente neste ano em que o Brasil sonha com sensíveis mudanças
políticas, por vias democráticas, através do voto nas eleições do ano que vem. Notícias como essa dão gosto ruim
na expectativa de quem deseja dignidade à Nação brasileira. Qualquer fraude
tira a legitimidade moral de uma candidatura, lembra o que é feito há muito tempo por
políticos gananciosos que buscam o
poder a qualquer custo. E quem usa todas as “armas” para alcançar o poder,
também o faz para se manter e não aceita limites para a própria arrogância e
egoísmo. Eles não aceitam perder e quem perde com isso são os eleitores. Creio, no entanto, que apesar das baixas, o processo eleitoral do ano
que vem pode revelar uma força política com métodos que reflitam grande
respeito ao povo, legitimando uma candidatura sem mácula, sem vícios, capaz de
estimular o povo brasileiro no verdadeiro espírito de cidadania. Esse candidato
já iniciaria seu governo com uma obra espiritual, fazer o povo brasileiro
acreditar na virtude e num futuro bem melhor.
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